Thursday 24 May 2007

Túnel do Tempo

Filosofando sem sentido...

Sabe aqueles dias frios em que você acorda, e em vez de pensar no que você já ganhou, acorda pensando no que você já perdeu?
Muitas vezes somos pegos de surpresa pelos nossos sentimentos.
Momentos do passado ressurgem de uma hora para outra como se tudo que você quis acontecesse num passo de mágica, dentro de um mundo só seu. Uma fantasia real.

Viajando no tempo...

Olha na verdade a gente começa filosofando por que não consegue expressar aquilo que passa na cabeça em exatos momentos. A saudade uma palavra que nunca deixa de rechear nosso vocabulário, bate insistentemente na porta dos nossos pensamentos.

Saudades, dos lugares, dos dias de sol, dos dias de chuva, do mar, das ondas, do sol, da noite, da madrugada, do frio, da lua, da pizza, do filme, da pipoca, da festa, do acampamento, da faculdade, da roupa, do carro, do apê, da conquista, do passeio, do verão, da viagem, da ilha, do barco, do desenho, da comida, do restaurante, do toque, do beijo, do olhar, do perfume, do cabelo, da voz, do choro, da sobremesa, dos amigos, da família, do cachorro, do gato, (alguns mais exóticos), do vizinho, do churrasco, da cama, do time, do chocolate quente, da musica, do presente, do agradecimento, do quase beijo, da vontade de beijar, de tudo que aconteceu que foi forte demais pra ser esquecido como se fosse tudo uma simples ilusão.

Voltando a realidade...

Então é isso. Acordei mais uma vez para a vida, e relembrei que meus velhos sonhos são mais jovens do que nunca. E continuo correndo atrás deles, quem sabe não de todos mas do que estão cada vez mais perto. Pode haver essa tal “saudade”, mas a tal “esperança” ainda prevalece.


Ben-Hur Scheidt

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