Monday 21 September 2009

Turismo

Municípios se unem para criar roteiro turístico da imigração alemã

O projeto idealizado pelo escritor Toni Vidal Jochem, Caminhos da Imigração Alemã, vai percorrer oito municípios de colonização germânica no Estado. Jochem é Mestre em História Cultural, além de ser autor de vários livros que contam sobre a história da colonização no Brasil. O roteiro reunirá as raízes germânicas, trazendo diversas opções para os visitantes como a culinária, folclore, festas e tradição alemã.
O projeto conta com o apoio das Secretarias de Turismo dos municípios de Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio e São Pedro de Alcântara. O principal objetivo é desenvolver o turismo regional utilizando os atrativos turísticos como, o turismo colonial, termal, religioso, rural, históricos e ecológicos já existentes nos municípios.

Representantes das secretarias de Turismo e Cultura destes municípios vêm se reunindo periodicamente para o planejamento das ações. No próximo dia 24/09, haverá uma reunião para fundamentar a diretoria responsável pelo roteiro. No dia 29/09 será feito um workshop na cidade de Angelina, com o intuito de incorporar novas idéias à rota.

O lançamento do "Caminhos da Imigração Alemã" está agendado para a festa típica Oktobertanz, que será realizada em São Pedro de Alcântara no último fim de semana de setembro em comemoração aos 180 anos de Imigração Alemã em Santa Catarina. Será distribuído material gráfico de divulgação da região, e também apresentado o site do roteiro.

Propostas

Segundo o secretário de turismo de Santo Amaro da Imperatriz, Francisco José Batistotti, a idéia não é novidade no estado de Santa Catarina. Eles utilizam como exemplo a expansão do turismo na região do Vale do Itajaí, depois da implantação do Vale Europeu, que explora o turismo, atraindo visitantes de todos os lugares do país.
“Precisamos estar preparados para receber os visitantes, para isso vamos dar apoio aos empresários e comerciantes que quiserem montar negócios em estilo germânico como, choperias, restaurantes e pousadas, que ajudarão na hospedagem e passagem dos turistas”, afirma Batistotti.

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